ARTIGOS
POR JOSÉ G. V. TABORDA*
São diferentes também suas bandeiras de luta: uma odiosa, pregando a eliminação do “diferente” por ser diferente e, a outra, generosa, idealizando um paraíso no qual os homens seriam iguais e partilhariam entre si as riquezas. O nazismo foi derrotado pela força das armas. O comunismo ruiu sob seu próprio peso. Atualmente, observa-se o ressurgimento de movimentos neonazistas e neo-comunistas. É curioso como a preocupação geral volta-se exclusivamente para aqueles, impressionados com seus repugnantes atos de violência contra certos grupos humanos. Costumam ser reprimidos e condenados por seus crimes. Já os neocomunistas gozam de todas as simpatias. Suas bandeiras foram repaginadas, substituindo-se a velha luta de classes pela defesa das ditas “minorias”, seja lá o que isso signifique. O liame a unir essas causas é o permanente confronto com o establishment, visto como opressor e sonegador de oportunidades.
Esse viés ideológico favorece a agenda neocomunista, constatável pelo crescimento do bolivarianismo patrocinado pelo Foro de São Paulo e por Cuba. O Brasil já entrou na fila liderada pela Venezuela. Os neocomunistas brasileiros adotaram a estratégia nazista: repetir uma mentira até que se torne verdade e assumir o poder sob as regras democráticas sem romper com a ordem jurídica.
No Brasil, o aparelhamento do STF, que convalidará leis “progressistas” chanceladas por um Congresso dócil e ávido por cargos, é o passo essencial para a eternização no poder do grupo que se assenhorou do país. Acordem, brasileiros! Dividam suas preocupações entre neonazistas e neocomunistas. Estes já chegaram ao poder.
Médico
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