Revelamos aqui as causas e efeitos da insegurança pública e jurídica no Brasil, propondo uma ampla mobilização na defesa da liberdade, democracia, federalismo, moralidade, probidade, civismo, cidadania e supremacia do interesse público, exigindo uma Constituição enxuta; Leis rigorosas; Segurança jurídica e judiciária; Justiça coativa; Reforma política, Zelo do erário; Execução penal digna; Poderes harmônicos e comprometidos; e Sistema de Justiça Criminal eficiente na preservação da Ordem Pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

2013, O ANO MAIS VIOLENTO PARA A IMPRENSA DO BRASIL

ZERO HORA 14 de outubro de 2013 | N° 17583

AMEAÇA A JORNALISTAS

Imprensa enfrenta ano mais violento


Este ano caminha para ser um dos mais violentos para os profissionais de imprensa do Brasil, por causa dos casos relacionados à cobertura jornalística das manifestações de junho. O Relatório para a Liberdade de Imprensa 2012-2013, da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), mostra que de outubro de 2012 a setembro de 2013 foram registrados 136 casos de ameaças, atentados e agressões, censura judicial e assassinatos contra jornalistas no exercício da profissão, crescimento de 172% em relação aos 50 casos verificados nos 12 meses encerrados em setembro de 2012.

O relatório 2012-2013 contabiliza cinco mortes. No anterior, foram registrados seis casos de assassinato. Mas os de hostilidade à imprensa durante os protestos que tomaram as cidades brasileiras a partir de junho, sobretudo agressões e intimidações, contribuíram para elevar as ocorrências monitoradas pela Abert.

– Infelizmente, 2013 ficará marcado como um ponto negativo, pelo aumento explosivos do ocorrências – afirma o presidente da Abert, Daniel Slaviero. – Quando um profissional é impedido de fazer seu trabalho, a maior prejudicada é a sociedade – completa.

No relatório, a Abert destaca o caráter histórico das manifestações e para a diversidade das reivindicações, mas critica a hostilidade contra a imprensa, com “agressões e intimidações à população e a jornalistas, além de atos de vandalismo contra veículos de comunicação”.

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