A PAZ SOCIAL É O NOSSO OBJETIVO. ACORDAR O BRASIL É A NOSSA LUTA.
"Uma nação perdida não é a que perdeu um governante, mas a que perdeu a LEI."
Revelamos aqui as causas e efeitos da insegurança pública e jurídica no Brasil, propondo uma ampla mobilização na defesa da liberdade, democracia, federalismo, moralidade, probidade, civismo, cidadania e supremacia do interesse público, exigindo uma Constituição enxuta; Leis rigorosas; Segurança jurídica e judiciária; Justiça coativa; Reforma política, Zelo do erário; Execução penal digna; Poderes harmônicos e comprometidos; e Sistema de Justiça Criminal eficiente na preservação da Ordem Pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
EXÉRCITO INVESTE EM SEGURANÇA E GUERRA DIGITAL
Exército brasileiro investe R$ 6 milhões em segurança e guerra digital. Maior parte do investimento foi em 'simulador de guerra cibernética'. Exército também adquiriu licença e código de antivírus. Redação Linha Defensiva | 27/01/2012 13h12
O Exército brasileiro concluiu duas licitações que somaram quase R$ 6 milhões em investimentos de softwares de segurança da informação. As empresas contempladas são brasileiras: a BluePex, de Campinas (SP), fornecerá licenças do antivírus nacional AVWare, enquanto a Decatron trabalhará com o exército em um “simulador de guerra cibernética”.
Segundo declarações do General Santos Guerra, do Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército (CCOMGEX), as forças armadas estão buscando especificamente empresas brasileiras para incentivar o desenvolvimento de tecnologias de segurança no país.
O Exército também exigirá que as empresas compartilhem detalhes técnicos, inclusive o código fonte dos softwares, para que a estrutura do exército possa funcionar de maneira independente.
O contrato do simulador, com a Decatron, foi de R$ 5,1 milhões, enquanto 60 mil licenças do AVWare foram adquiridas por R$ 800 mil para 60 mil computadores durante dois anos. O antivírus brasileiro substituirá a solução da fabricante antivírus espanhola Panda, que em 2010 venceu o pregão fornecendo 37,5 mil licenças por R$ 292,5 mil, também por dois anos.
Até o final do ano ainda devem ser adquiridos até quatro outros sistemas de segurança, com funções para detecção de invasão e serviços de perícia.
“Vamos nos defender, mas também nos preparar para o ataque. O Exército é escudo e também espada”, afirmou Santos Guerra à imprensa.
MATÉRIA INDICADA VIA FACE POR: Jose Andersen
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