A PAZ SOCIAL É O NOSSO OBJETIVO. ACORDAR O BRASIL É A NOSSA LUTA.
"Uma nação perdida não é a que perdeu um governante, mas a que perdeu a LEI."
Revelamos aqui as causas e efeitos da insegurança pública e jurídica no Brasil, propondo uma ampla mobilização na defesa da liberdade, democracia, federalismo, moralidade, probidade, civismo, cidadania e supremacia do interesse público, exigindo uma Constituição enxuta; Leis rigorosas; Segurança jurídica e judiciária; Justiça coativa; Reforma política, Zelo do erário; Execução penal digna; Poderes harmônicos e comprometidos; e Sistema de Justiça Criminal eficiente na preservação da Ordem Pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
FALÊNCIA - EXÉRCITO NO COMANDO DAS POLÍCIAS
GUERRA AO TRÁFICO - Complexo do Alemão sob domínio dos militares - Zero Hora, 24/12/2010
Quase um mês depois de uma megaoperação expulsar os traficantes do Complexo do Alemão, os militares assumiram oficialmente o comando das ações no conjunto de favelas. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, e o governador do Rio, Sérgio Cabral, assinaram na quinta-feira o acordo que formalizou o emprego da Força de Pacificação na comunidade e também no Complexo da Penha e nos bairros do entorno.
Até a implantação de uma nova Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), prevista para o segundo semestre de 2010, o Complexo do Alemão deve permanecer sob o domínio das Forças Armadas.
Pelo acordo, os membros do Exército na Força de Pacificação participarão de operações de patrulhamento, revista e prisões em flagrante. Mandados judiciais, como prisões preventivas e buscas em residências, continuam a cargo apenas das polícias militar e civil. Segundo o governo do Rio, 1.667 homens do Exército e 270 policiais participam da operação.
SUA SEGURANÇA | HUMBERTO TREZZI - Troca de fardas no Rio
Émais que bem vinda essa permanência por tempo-extra do Exército em antigos redutos de bandidos do Rio. Mais de 80% da população aplaudiu à ação conjunta das Forças Armadas e polícias na expulsão dos criminosos do Complexo do Alemão e Vila Cruzeiro.
E por que o Exército vai substituir os policiais? Não existe contingente suficiente na PM para manter ocupação permanente nas 16 favelas do Complexo do Alemão. É necessário formar pelo menos 3 mil policiais para as UPPs Rio afora. As Forças Armadas devem ficar pelo menos até julho.
Se perguntassem aos cariocas, é possível que a permanência do Exército nas favelas fosse saudada para sempre. Isso não acontecerá, por dois motivos. O principal: o comando das Forças Armadas teme que seus soldados se contaminem pelo poder corruptor do tráfico. A outra razão: Exército é treinado para combater, não para prender. Urge que PMs comunitários venham substituir seus colegas da farda verde-oliva, antes que algum recruta despreparado cometa algum desatino. Por enquanto, aplausos.
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - E depois dizem que o Brasil é democrático. Medidas adotadas sem o amparo da carta magna e sem a situação de emergência que exige o "estado de direito" e a "falência das instituições federativas", criam situações absurdas e policialescas que submetem forças policiais ao comando das Forças Armadas. Estes fatos comprovam o ambiente de desordem e a falência das políticas e do sistema de ordem pública no Brasil, refletindo insegurança, violência, criminalidade, crime organizado, armas de guerra, consumo de drogas, corrupção, enriquecimento ilícito, facções dentro dos presídios, inércia judicial, ausência legislativa e desmonte policial.
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